PÁSCOA FELIZ
PÁSCOA FELIZ
Preço normal
€10,00 EUR
Preço normal
Preço de saldo
€10,00 EUR
Preço unitário
por
Imposto incluído.
Envio calculado na finalização da compra.
Não foi possível carregar a disponibilidade de recolha
Titulo: PÁSCOA FELIZ
Autor: José Rodrigues Miguéis
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 5600818930541
Editor: A Bela e o Monstro
Ano: N.A.
Idioma: Português
Encadernação: Capa mole
Páginas: 133
Coleção: Livros Proibidos
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 70E
Descrição: Escrito em 1959, Rã no Pântano, de António de Almeida Santos, na altura advogado a exercer em Lourenço Marques (actual Maputo), foi proibido pelo regime de Salazar sem grande surpresa para o autor. Requisitado para censura, no relatório justifica-se que "são nove contos, sete dos quais contém assuntos de índole imoral e anti-social, motivo por que entendo que o presente livro não possa circular no País". "O meu livro foi apreendido, se bem ajuízo, por razões de intolerância política e de intolerância religiosa. Não sei qual das intolerâncias pesou mais. Talvez a soma de ambas. Quem hoje o ler não encontrará razões para ele ter merecido tamanha honra", disse o político em 2004.
Ver detalhes completos
Autor: José Rodrigues Miguéis
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 5600818930541
Editor: A Bela e o Monstro
Ano: N.A.
Idioma: Português
Encadernação: Capa mole
Páginas: 133
Coleção: Livros Proibidos
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 70E
Descrição: Escrito em 1959, Rã no Pântano, de António de Almeida Santos, na altura advogado a exercer em Lourenço Marques (actual Maputo), foi proibido pelo regime de Salazar sem grande surpresa para o autor. Requisitado para censura, no relatório justifica-se que "são nove contos, sete dos quais contém assuntos de índole imoral e anti-social, motivo por que entendo que o presente livro não possa circular no País". "O meu livro foi apreendido, se bem ajuízo, por razões de intolerância política e de intolerância religiosa. Não sei qual das intolerâncias pesou mais. Talvez a soma de ambas. Quem hoje o ler não encontrará razões para ele ter merecido tamanha honra", disse o político em 2004.
