Anatol on the road
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Titulo: Anatol on the road
Autor: Nanci Fernandes
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 9788527307314
Editor: Perspectiva
Ano: 2006
Idioma: Português do Brasil
Encadernação: N.A.
Páginas: 272
Coleção: N.A.
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 51A
Descrição: Lá pelos idos de 1940, um jacaré no Pantanal levantou a cabeça e tomou um susto: pela estrada ali perto, seu olho bateu num gringo de paletó, gravata e bigode, um fino bigode, olhando com um olhar de espanto e de encanto aquela paisagem. Não era outro senão o que veio a ser conhecido por outros espécimes da fauna tropical brasileira como Anatol Rosenfeld pensando. Com este ar de pensador, embebido na cultura alemã com tempero judaico - Kant e Thomas Mann, Heine e Brecht sob um olhar com piscadelas scholemaleichianas, ou, mais ocidentalmente, peretzianas -, de quem se delicia com a descoberta da cachaça, mas não desterra o chope nem o vinho de Pessach, ele saca de sua caneta tinteiro, modelo 1930, e põe-se a redigir uma série de crônicas e contos sobre o que está vendo, sobre o que viu e sobre o que pretende ter visto. O resultado do cometimento está aí, à vista do leitor, nessa instigante e marcante viagem 'off road', pelas veredas dos brasis de então, que se lhe oferece na variação luxuriante e ardente de seus cenários no mato e na cidade, e na fala e no ritmo de sua gente, brasileiros, sírios e judeus, tudo e todos mato-grossenses e paulistanos como ele, mesmo na tipologia gráfica romano-gótico-hebraica de seu nome como autor: Anatol Rosenfeld. J. Guinsburg.
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Autor: Nanci Fernandes
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 9788527307314
Editor: Perspectiva
Ano: 2006
Idioma: Português do Brasil
Encadernação: N.A.
Páginas: 272
Coleção: N.A.
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 51A
Descrição: Lá pelos idos de 1940, um jacaré no Pantanal levantou a cabeça e tomou um susto: pela estrada ali perto, seu olho bateu num gringo de paletó, gravata e bigode, um fino bigode, olhando com um olhar de espanto e de encanto aquela paisagem. Não era outro senão o que veio a ser conhecido por outros espécimes da fauna tropical brasileira como Anatol Rosenfeld pensando. Com este ar de pensador, embebido na cultura alemã com tempero judaico - Kant e Thomas Mann, Heine e Brecht sob um olhar com piscadelas scholemaleichianas, ou, mais ocidentalmente, peretzianas -, de quem se delicia com a descoberta da cachaça, mas não desterra o chope nem o vinho de Pessach, ele saca de sua caneta tinteiro, modelo 1930, e põe-se a redigir uma série de crônicas e contos sobre o que está vendo, sobre o que viu e sobre o que pretende ter visto. O resultado do cometimento está aí, à vista do leitor, nessa instigante e marcante viagem 'off road', pelas veredas dos brasis de então, que se lhe oferece na variação luxuriante e ardente de seus cenários no mato e na cidade, e na fala e no ritmo de sua gente, brasileiros, sírios e judeus, tudo e todos mato-grossenses e paulistanos como ele, mesmo na tipologia gráfica romano-gótico-hebraica de seu nome como autor: Anatol Rosenfeld. J. Guinsburg.
