A Suprema Elegância do Samba
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Titulo: A Suprema Elegância do Samba
Autor: Bruno Ribeiro
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 9788571132139
Editor: Pontes
Ano: 2005
Idioma: Português do Brasil
Encadernação: N.A.
Páginas: 128
Coleção: N.A.
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 65G
Descrição: O samba não é somente um gênero musical, mas uma cultura viva que engloba também dança, poesia, vestimenta, culinária, religiosidade e, sobretudo, filosofia de vida. A mais sólida e importante manifestação cultural do Brasil nasceu na Bahia, migrou com os escravos africanos para o Rio de Janeiro - onde incorporou ao batuque duro a harmonia das cordas - e para o interior de São Paulo, onde misturou tradições negras, brancas e em menor escala, indígenas. Tornou-se patrimônio nacional. De origem negra, mas não excludente, o samba, hoje, é brasileiro, urbano e multirracial. Pode estar fora da programação das rádios - que chamam de samba o pagode romântico - e das páginas de cultura dos jornais - que, com exceção de alguns cadernos específicos, não lhes dedicam o espaço merecido. Sim, o samba pode estar fora dos festivais de TV e do ranking das músicas mais baixadas pela internet; mas, paradoxalmente, não está fora do dia-a-dia da população, o que assegura a curiosa contradição.
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Autor: Bruno Ribeiro
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 9788571132139
Editor: Pontes
Ano: 2005
Idioma: Português do Brasil
Encadernação: N.A.
Páginas: 128
Coleção: N.A.
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 65G
Descrição: O samba não é somente um gênero musical, mas uma cultura viva que engloba também dança, poesia, vestimenta, culinária, religiosidade e, sobretudo, filosofia de vida. A mais sólida e importante manifestação cultural do Brasil nasceu na Bahia, migrou com os escravos africanos para o Rio de Janeiro - onde incorporou ao batuque duro a harmonia das cordas - e para o interior de São Paulo, onde misturou tradições negras, brancas e em menor escala, indígenas. Tornou-se patrimônio nacional. De origem negra, mas não excludente, o samba, hoje, é brasileiro, urbano e multirracial. Pode estar fora da programação das rádios - que chamam de samba o pagode romântico - e das páginas de cultura dos jornais - que, com exceção de alguns cadernos específicos, não lhes dedicam o espaço merecido. Sim, o samba pode estar fora dos festivais de TV e do ranking das músicas mais baixadas pela internet; mas, paradoxalmente, não está fora do dia-a-dia da população, o que assegura a curiosa contradição.
