Cafe pequeno
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Titulo: Cafe pequeno
Autor: Zulmira Ribeiro Tavares
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 9788571644588
Editor: Companhia das Letras
Ano: 1995
Idioma: Português do Brasil
Encadernação: N.A.
Páginas: 200
Coleção: N.A.
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 55G
Descrição: O dicionário define "café pequeno" como coisa sem importância. É sob este ardiloso disfarce que Zulmira Ribeiro Tavares empunha o bisturi fino da ironia para dissecar o discreto charme da burguesia paulista. Manejando seu instrumento literário às vezes com extrema delicadeza, às vezes beirando o sarcasmo, mas sempre com precisão, a autora dos premiados O nome do bispo e Jóias de família nos oferece um quadro insólito de São Paulo no limiar da ditadura de Getúlio Vargas. A narrativa centra-se numa festa de aniversário, em que a trivialidade das conversas e situações funciona como uma surdina, abafando os conflitos e relegando para as sombras tudo o que tenha importância social ou possa ser inquietante. Ao leitor, cabe evitar educadamente a gargalhada e colocar a mão sobre a boca para sorrir prazerosamente à socapa.
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Autor: Zulmira Ribeiro Tavares
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 9788571644588
Editor: Companhia das Letras
Ano: 1995
Idioma: Português do Brasil
Encadernação: N.A.
Páginas: 200
Coleção: N.A.
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 55G
Descrição: O dicionário define "café pequeno" como coisa sem importância. É sob este ardiloso disfarce que Zulmira Ribeiro Tavares empunha o bisturi fino da ironia para dissecar o discreto charme da burguesia paulista. Manejando seu instrumento literário às vezes com extrema delicadeza, às vezes beirando o sarcasmo, mas sempre com precisão, a autora dos premiados O nome do bispo e Jóias de família nos oferece um quadro insólito de São Paulo no limiar da ditadura de Getúlio Vargas. A narrativa centra-se numa festa de aniversário, em que a trivialidade das conversas e situações funciona como uma surdina, abafando os conflitos e relegando para as sombras tudo o que tenha importância social ou possa ser inquietante. Ao leitor, cabe evitar educadamente a gargalhada e colocar a mão sobre a boca para sorrir prazerosamente à socapa.
