Diário Íntimo
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Titulo: Diário Íntimo
Autor: José Vieira Couto de Magalhães
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 9788571647909
Editor: Companhia das Letras
Ano: 1998
Idioma: Português do Brasil
Encadernação: N.A.
Páginas: 248
Coleção: N.A.
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 70D
Descrição: Militar, político, empresário e homem afeito às letras, José Vieira Couto de Magalhães nasceu em 1837 e morreu em 1898. Aproveitar a vida parece ter sido sua obsessão de fundo, como transparece neste Diário íntimo descoberto pela organizadora do volume, Maria Helena P. T. Machado. Registrando uma estadia do general em Londres, que se encontrava lá a trabalho, o Diário revela um personagem perfeitamente individualizado, graças ao modo que encontrou de exteriorizar por escrito as tensões, os impulsos e os desejos de sua subjetividade. O general parece anotar tudo, do horário exato em que recebeu a correspondência aos sonhos eróticos com figuras masculinas. Ler o seu Diário é testemunhar um interessantíssimo momento de liberdade vigiada: aquele em que uma pessoa conversa consigo mesma - segura de que ninguém a ouvirá, mas não a ponto de dar chance ao azar: quando suspeita que a intimidade pode lhe causar problema, o general escreve em tupi ou em código.
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Autor: José Vieira Couto de Magalhães
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 9788571647909
Editor: Companhia das Letras
Ano: 1998
Idioma: Português do Brasil
Encadernação: N.A.
Páginas: 248
Coleção: N.A.
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 70D
Descrição: Militar, político, empresário e homem afeito às letras, José Vieira Couto de Magalhães nasceu em 1837 e morreu em 1898. Aproveitar a vida parece ter sido sua obsessão de fundo, como transparece neste Diário íntimo descoberto pela organizadora do volume, Maria Helena P. T. Machado. Registrando uma estadia do general em Londres, que se encontrava lá a trabalho, o Diário revela um personagem perfeitamente individualizado, graças ao modo que encontrou de exteriorizar por escrito as tensões, os impulsos e os desejos de sua subjetividade. O general parece anotar tudo, do horário exato em que recebeu a correspondência aos sonhos eróticos com figuras masculinas. Ler o seu Diário é testemunhar um interessantíssimo momento de liberdade vigiada: aquele em que uma pessoa conversa consigo mesma - segura de que ninguém a ouvirá, mas não a ponto de dar chance ao azar: quando suspeita que a intimidade pode lhe causar problema, o general escreve em tupi ou em código.
