Um Terno de Pássaros Ao Sul
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Titulo: Um Terno de Pássaros Ao Sul
Autor: Fabricio Carpinejar
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 9788586303746
Editor: Escrituras
Ano: 2002
Idioma: Português do Brasil
Encadernação: N.A.
Páginas: 96
Coleção: N.A.
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 68D
Descrição: Um terno de pássaros ao sul (selo Escrituras), a segunda obra do jovem poeta gaúcho Fabrício Carpinejar, relata a procura das origens. Narra a trajetória de um homem resgatando o pai e retomando a ligação com a terra natal. Feito de um fôlego só, é um poema longo, sem pausas, uma oração emendada nas lembranças, como uma carta que nunca atinge o ponto final. “Nossa coerência/ é estar mudando”, avisa o poeta. Trata-se de um acerto de contas com o passado, o presente e o futuro, onde a região geográfica e imaginária do pampa participa como testemunha do embate verbal. O autor partilha a verdade sua verdade, reconhecendo o destino intransferível e pessoal que o mundo confiou a cada viajante. Tomado da responsabilidade de responder ao nascimento, Carpinejar converte o silêncio em voz e a voz em poesia.
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Autor: Fabricio Carpinejar
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 9788586303746
Editor: Escrituras
Ano: 2002
Idioma: Português do Brasil
Encadernação: N.A.
Páginas: 96
Coleção: N.A.
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 68D
Descrição: Um terno de pássaros ao sul (selo Escrituras), a segunda obra do jovem poeta gaúcho Fabrício Carpinejar, relata a procura das origens. Narra a trajetória de um homem resgatando o pai e retomando a ligação com a terra natal. Feito de um fôlego só, é um poema longo, sem pausas, uma oração emendada nas lembranças, como uma carta que nunca atinge o ponto final. “Nossa coerência/ é estar mudando”, avisa o poeta. Trata-se de um acerto de contas com o passado, o presente e o futuro, onde a região geográfica e imaginária do pampa participa como testemunha do embate verbal. O autor partilha a verdade sua verdade, reconhecendo o destino intransferível e pessoal que o mundo confiou a cada viajante. Tomado da responsabilidade de responder ao nascimento, Carpinejar converte o silêncio em voz e a voz em poesia.
