Rolandos (Bom Estado)
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Titulo: Rolandos (Bom Estado)
Autor: Antonio R. Salvador
ESTADO: BOM ESTADO
ISBN/EAN: 9789722113120
Editor: Caminho
Ano: N.A.
Idioma: Português
Encadernação: Capa Mole
Páginas: 154
Coleção: Uma Terra sem Amos
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 29C
Descrição: Rolando Cuevas Martín é um pacato cidadão cubano, casado, com filhos, que tem um emprego tranquilo e aborrecido e a quem nunca nada acontece. O tédio que sente é de tal ordem que se põe a desejar quase obsessivamente tornar-se uma outra pessoa, ter uma outra vida. Um dia, esse desejo concretiza-se, materializa-se num outro eu... E já não há um, mas dois Rolandos! Este outro Rolando irá ser o causador de todas as suas desgraças futuras, das suas frustrações, de conflitos constantes, irá roubar-lhe a mulher e a amante, o emprego, a paz, e torná-lo capaz de um ódio profundo, de um ódio de morte, a este seu duplo. Romance invulgar, eivado de uma ironia acerada e de um sentido de humor notável, com uma escrita directa, colorida e muito próxima da linguagem real das gentes de Cuba, é no fundo uma excelente abordagem das relações entre homens e mulheres, da fronteira entre a realidade e a fantasia, do que somos e do que supomos ser. E o desfecho não poderia deixar de ser tão desconcertante como surpreendente.
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Autor: Antonio R. Salvador
ESTADO: BOM ESTADO
ISBN/EAN: 9789722113120
Editor: Caminho
Ano: N.A.
Idioma: Português
Encadernação: Capa Mole
Páginas: 154
Coleção: Uma Terra sem Amos
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 29C
Descrição: Rolando Cuevas Martín é um pacato cidadão cubano, casado, com filhos, que tem um emprego tranquilo e aborrecido e a quem nunca nada acontece. O tédio que sente é de tal ordem que se põe a desejar quase obsessivamente tornar-se uma outra pessoa, ter uma outra vida. Um dia, esse desejo concretiza-se, materializa-se num outro eu... E já não há um, mas dois Rolandos! Este outro Rolando irá ser o causador de todas as suas desgraças futuras, das suas frustrações, de conflitos constantes, irá roubar-lhe a mulher e a amante, o emprego, a paz, e torná-lo capaz de um ódio profundo, de um ódio de morte, a este seu duplo. Romance invulgar, eivado de uma ironia acerada e de um sentido de humor notável, com uma escrita directa, colorida e muito próxima da linguagem real das gentes de Cuba, é no fundo uma excelente abordagem das relações entre homens e mulheres, da fronteira entre a realidade e a fantasia, do que somos e do que supomos ser. E o desfecho não poderia deixar de ser tão desconcertante como surpreendente.
