Porto (Manuseado)
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Titulo: Porto (Manuseado)
Autor: Helder Pacheco
ESTADO: MANUSEADO
ISBN/EAN: 9789722303729
Editor: Presença
Ano: N.A.
Idioma: Português
Encadernação: N.A.
Páginas: 214
Coleção: Novos Guias de Portugal
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 18C
Descrição: "Este guia da cidade do Porto é sobretudo uma viagem ao interior de uma grande cidade portuguesa. A câmara - para usar de uma linguagem cinematográfica - ou talvez melhor, o olhar, que se detém em cada pedra ou recanto, é um olhar que capta o seu próprio movimento das coisas, o seu lento e longo processo de constituição desde um passado de décadas ou mesmo de séculos até à sua consistência actual. Não se trata aqui apenas daqueles lugares mais conhecidos, como a célebre Torre dos Clérigos, autêntico ex-libris da cidade, o morro da Sé, a Ribeira, a Praça da República ou o Jardim Botânico. O autor convida-o a embrenhar-se com ele nas vielas mais sombrias, nas ruazinhas mais estreitas, a admirar capelas, a descobrir nichos quase apagados pelo tempo, a refrescar-se nos típicos chafarizes, a sentar-se nos cafés... e até as pombas não foram esquecidas!"
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Autor: Helder Pacheco
ESTADO: MANUSEADO
ISBN/EAN: 9789722303729
Editor: Presença
Ano: N.A.
Idioma: Português
Encadernação: N.A.
Páginas: 214
Coleção: Novos Guias de Portugal
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 18C
Descrição: "Este guia da cidade do Porto é sobretudo uma viagem ao interior de uma grande cidade portuguesa. A câmara - para usar de uma linguagem cinematográfica - ou talvez melhor, o olhar, que se detém em cada pedra ou recanto, é um olhar que capta o seu próprio movimento das coisas, o seu lento e longo processo de constituição desde um passado de décadas ou mesmo de séculos até à sua consistência actual. Não se trata aqui apenas daqueles lugares mais conhecidos, como a célebre Torre dos Clérigos, autêntico ex-libris da cidade, o morro da Sé, a Ribeira, a Praça da República ou o Jardim Botânico. O autor convida-o a embrenhar-se com ele nas vielas mais sombrias, nas ruazinhas mais estreitas, a admirar capelas, a descobrir nichos quase apagados pelo tempo, a refrescar-se nos típicos chafarizes, a sentar-se nos cafés... e até as pombas não foram esquecidas!"
