O Verbo Trafalgar
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Titulo: O Verbo Trafalgar
Autor: Luís Amorim Sousa
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 9789722711494
Editor: INCM
Ano: 2002
Idioma: Português
Encadernação: Capa Mole
Páginas: 120
Coleção: Biblioteca de Autores Portugueses
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 59B
Descrição: Luís Amorim de Sousa atingiu a maturidade desde o primeiro livro, Signo da Balança (1968), aparecido quando o autor tinha 31 anos. São versos que, dentro de uma subtil variedade rítmica, enriquecida pelos anos, não tem pressa. Têm antes algo da nitidez associada com a gravura, sua paciência e meticulosidade, têm a ver com uma superfície exigente, imediata, dir-se-ia destinada ao olhar directo, global, mas sem nada de fruste. Superfície: rara nestes poemas e reverberação subterrânea, labiríntica, obsessão grande do nosso tempo, herdada do simbolismo. A tentação preciosa, aqui e ali, o autor não chega a sucumbir-lhe, dada uma elegância natural. A elegância é como uma ossatura, não é um ouropel. Singular poesia em que o ocasional assomar do abstracto, ou do obscuro (perfeitamente orquestrado), não colide com uma fisicalidade radical. Singular vocabulário - palavras exóticas, invulgares, ou chãs, raríssimas em poesia recente - a que o autor dá uma articulação natural, extremamente sedutora e inesperada. [...
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Autor: Luís Amorim Sousa
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 9789722711494
Editor: INCM
Ano: 2002
Idioma: Português
Encadernação: Capa Mole
Páginas: 120
Coleção: Biblioteca de Autores Portugueses
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 59B
Descrição: Luís Amorim de Sousa atingiu a maturidade desde o primeiro livro, Signo da Balança (1968), aparecido quando o autor tinha 31 anos. São versos que, dentro de uma subtil variedade rítmica, enriquecida pelos anos, não tem pressa. Têm antes algo da nitidez associada com a gravura, sua paciência e meticulosidade, têm a ver com uma superfície exigente, imediata, dir-se-ia destinada ao olhar directo, global, mas sem nada de fruste. Superfície: rara nestes poemas e reverberação subterrânea, labiríntica, obsessão grande do nosso tempo, herdada do simbolismo. A tentação preciosa, aqui e ali, o autor não chega a sucumbir-lhe, dada uma elegância natural. A elegância é como uma ossatura, não é um ouropel. Singular poesia em que o ocasional assomar do abstracto, ou do obscuro (perfeitamente orquestrado), não colide com uma fisicalidade radical. Singular vocabulário - palavras exóticas, invulgares, ou chãs, raríssimas em poesia recente - a que o autor dá uma articulação natural, extremamente sedutora e inesperada. [...
