Filosofia da Música
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Titulo: Filosofia da Música
Autor: Vítor Guerreiro
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 9789725766316
Editor: Dinalivro
Ano: N.A.
Idioma: Português
Encadernação: Capa Mole
Páginas: N.A.
Coleção: N.A.
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 77C
Descrição: A relação entre música e filosofia é vítima de um equívoco verbal semelhante. A filosofia é para muitos a arte de ser sociável através de palavras caras, afirmações vagas e muitas citações de indivíduos que já morreram e cujos nomes têm uma sonoridade mística. De modo que as crenças das pessoas a respeito desta relação tendem a distribuir-se por dois extremos (chamemos-lhes liberais e cépticos): há os que acreditam que uma sequência de sons musicais pode ser literalmente filosofia, e há os que acreditam que a relação entre música e filosofia é inexistente. Quer por pensarem, no caso dos primeiros, que qualquer associação de ideias é "filosófica" (e compor música envolve sempre a associação de ideias musicais), quer por pensarem, no caso dos segundos, que a música é algo cujo domínio exige disciplina e rigor, e pouco tem a ver com o tipo de "socialização" indisciplinada a que me referi. Já a relação entre a música e outras áreas de investigação, em particular as de cariz empírico, é muito menos vítima deste género de equívoco.
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Autor: Vítor Guerreiro
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 9789725766316
Editor: Dinalivro
Ano: N.A.
Idioma: Português
Encadernação: Capa Mole
Páginas: N.A.
Coleção: N.A.
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 77C
Descrição: A relação entre música e filosofia é vítima de um equívoco verbal semelhante. A filosofia é para muitos a arte de ser sociável através de palavras caras, afirmações vagas e muitas citações de indivíduos que já morreram e cujos nomes têm uma sonoridade mística. De modo que as crenças das pessoas a respeito desta relação tendem a distribuir-se por dois extremos (chamemos-lhes liberais e cépticos): há os que acreditam que uma sequência de sons musicais pode ser literalmente filosofia, e há os que acreditam que a relação entre música e filosofia é inexistente. Quer por pensarem, no caso dos primeiros, que qualquer associação de ideias é "filosófica" (e compor música envolve sempre a associação de ideias musicais), quer por pensarem, no caso dos segundos, que a música é algo cujo domínio exige disciplina e rigor, e pouco tem a ver com o tipo de "socialização" indisciplinada a que me referi. Já a relação entre a música e outras áreas de investigação, em particular as de cariz empírico, é muito menos vítima deste género de equívoco.
