Os Bons Velhos Tempos da Prostituição em Portugal
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Titulo: Os Bons Velhos Tempos da Prostituição em Portugal
Autor: Alfredo Amorim Pessoa
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 9789726081753
Editor: Antígona
Ano: 2006
Idioma: Português
Encadernação: Capa Mole
Páginas: 241
Coleção: N.A.
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 67E
Descrição: Publicado em 1917, Senos parece contudo ter sido escrito muito antes e obrigado pela sua terna ousadia a esperar algum tempo até poder chegar aos prelos. Como diz o Autor no seu Prólogo, o livro «foi escrito em plena vidência juvenil, pelo que ao relê-lo, após toda a experiência acumulada, creio ter feito o que devia fazer cantando a pleno cantar a beleza indizível dos seios, o que mais suavemente eleva a mulher acima da alimária, pois só a esfinge se atreveu a ter seios como ela». Se esta expressão numa interpretação apressada pode parecer uma blague machista, é afinal um acto de arrebatada mas também respeitosa veneração pela mulher, através do que mais suavemente a caracteriza. Ao analisar o comportamento feminino – tantas vezes assimilado à misteriosa figura esfíngica (que o Autor oportunamente associa à sua «tese») – em função dos seios, não só utilizando como antecipando mesmo a nascente ciência psicanalítica, Gómez de la Serna revela-se já nesta obra como a personalidade incontornável da vanguarda literária europeia que viria a ser.
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Autor: Alfredo Amorim Pessoa
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 9789726081753
Editor: Antígona
Ano: 2006
Idioma: Português
Encadernação: Capa Mole
Páginas: 241
Coleção: N.A.
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 67E
Descrição: Publicado em 1917, Senos parece contudo ter sido escrito muito antes e obrigado pela sua terna ousadia a esperar algum tempo até poder chegar aos prelos. Como diz o Autor no seu Prólogo, o livro «foi escrito em plena vidência juvenil, pelo que ao relê-lo, após toda a experiência acumulada, creio ter feito o que devia fazer cantando a pleno cantar a beleza indizível dos seios, o que mais suavemente eleva a mulher acima da alimária, pois só a esfinge se atreveu a ter seios como ela». Se esta expressão numa interpretação apressada pode parecer uma blague machista, é afinal um acto de arrebatada mas também respeitosa veneração pela mulher, através do que mais suavemente a caracteriza. Ao analisar o comportamento feminino – tantas vezes assimilado à misteriosa figura esfíngica (que o Autor oportunamente associa à sua «tese») – em função dos seios, não só utilizando como antecipando mesmo a nascente ciência psicanalítica, Gómez de la Serna revela-se já nesta obra como a personalidade incontornável da vanguarda literária europeia que viria a ser.
