A Construção Jurídica dos Territórios Ultramarinos Portugueses no Século XIX
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Titulo: A Construção Jurídica dos Territórios Ultramarinos Portugueses no Século XIX
Autor: Cristina Nogueira da Silva
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 9789726713999
Editor: ICS
Ano: N.A.
Idioma: Português
Encadernação: Capa Mole
Páginas: 159
Coleção: N.A.
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 66D
Descrição: Neste livro analisa-se a construção jurídica e administrativa dos territórios ultrama-rinos, o modo como ela foi pensada nos séculos XIX e XX e como foi concretizada no século XIX. Ao mostrar que o «assimilacionismo legislativo» da política colonial portuguesa de Oitocentos foi, em boa medida, uma invenção da doutrina colonial, chama a atenção para a consciência que havia, por parte de políticos e agentes da administração colonial, da ausência de estruturas e de recursos que permitissem a extensão da organização administrativa e judicial da metrópole aos territórios ultramarinos, da impossibilidade de submeter ao direito e às instituições portuguêsas populações culturalmente muito diversas entre si e relativamente às populações metropolitanas ou de origem europeia, e também da necessidade de negociar a presença portuguesa com elites locais, «nativas» ou «luso-descendentes».
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Autor: Cristina Nogueira da Silva
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 9789726713999
Editor: ICS
Ano: N.A.
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Encadernação: Capa Mole
Páginas: 159
Coleção: N.A.
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 66D
Descrição: Neste livro analisa-se a construção jurídica e administrativa dos territórios ultrama-rinos, o modo como ela foi pensada nos séculos XIX e XX e como foi concretizada no século XIX. Ao mostrar que o «assimilacionismo legislativo» da política colonial portuguesa de Oitocentos foi, em boa medida, uma invenção da doutrina colonial, chama a atenção para a consciência que havia, por parte de políticos e agentes da administração colonial, da ausência de estruturas e de recursos que permitissem a extensão da organização administrativa e judicial da metrópole aos territórios ultramarinos, da impossibilidade de submeter ao direito e às instituições portuguêsas populações culturalmente muito diversas entre si e relativamente às populações metropolitanas ou de origem europeia, e também da necessidade de negociar a presença portuguesa com elites locais, «nativas» ou «luso-descendentes».
