Presbitério em Comunhão ao Serviço da Comunhão Eclesial (Muito Bom Estado)
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Titulo: Presbitério em Comunhão ao Serviço da Comunhão Eclesial (Muito Bom Estado)
Autor: Paulinas
ESTADO: MUITO BOM ESTADO
ISBN/EAN: 9789727518753
Editor: Paulinas
Ano: N.A.
Idioma: Português
Encadernação: N.A.
Páginas: 224
Coleção: Mais Além
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 23C
Descrição: Este livro reúne os textos dos vários conferencistas que participaram no V Simpósio do Clero de Portugal. «Aos sacerdotes compete a função de acolher o dom da comunhão que Deus é, e a responsabilidade de a tornar visível através dum amor consistente e persistente. A comunhão entre os sacerdotes, do mesmo presbitério ou do presbitério num sentido mais abrangente, não é algo de opcional mas estruturante do sacerdócio. Um sacerdote sozinho ou isolado nos seus projectos e convicções é um contratestemunho e, por muito que trabalhe, não edifica a Igreja de Cristo. (…) Reconhecer a comunhão como itinerário da vida sacerdotal significa, também, reconhecer que ela não existe mas tem de ser construída permanentemente, não por alguns apenas, mas por cada um. (…) Com uma vida estruturada a partir da comunhão, o sacerdote assume-se gerador de comunhão como o primeiro serviço a prestar dentro da Igreja e no mundo.» (D. Jorge Ferreira da Costa Ortiga, Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa).
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Autor: Paulinas
ESTADO: MUITO BOM ESTADO
ISBN/EAN: 9789727518753
Editor: Paulinas
Ano: N.A.
Idioma: Português
Encadernação: N.A.
Páginas: 224
Coleção: Mais Além
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 23C
Descrição: Este livro reúne os textos dos vários conferencistas que participaram no V Simpósio do Clero de Portugal. «Aos sacerdotes compete a função de acolher o dom da comunhão que Deus é, e a responsabilidade de a tornar visível através dum amor consistente e persistente. A comunhão entre os sacerdotes, do mesmo presbitério ou do presbitério num sentido mais abrangente, não é algo de opcional mas estruturante do sacerdócio. Um sacerdote sozinho ou isolado nos seus projectos e convicções é um contratestemunho e, por muito que trabalhe, não edifica a Igreja de Cristo. (…) Reconhecer a comunhão como itinerário da vida sacerdotal significa, também, reconhecer que ela não existe mas tem de ser construída permanentemente, não por alguns apenas, mas por cada um. (…) Com uma vida estruturada a partir da comunhão, o sacerdote assume-se gerador de comunhão como o primeiro serviço a prestar dentro da Igreja e no mundo.» (D. Jorge Ferreira da Costa Ortiga, Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa).
