O Travesti
O Travesti
Preço normal
€10,50 EUR
Preço normal
Preço de saldo
€10,50 EUR
Preço unitário
por
Imposto incluído.
Envio calculado na finalização da compra.
Não foi possível carregar a disponibilidade de recolha
Titulo: O Travesti
Autor: Luísa Antunes
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 9789727541317
Editor: Fim de Século Edições
Ano: N.A.
Idioma: Português
Encadernação: Capa Mole
Páginas: 112
Coleção: Margens
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 71E
Descrição: Recuperar a Atemporalidade das origens é uma forma de integrar a Morte no percurso de vida do ser humano e de certa maneira lhe conferir Imortalidade: reactualizando o tempo dos inícios, potencia-se a fecundidade do princípio cosmogónico. A verdade é que, se esta forma de interpretação do Mundo é ainda reconhecível na maioria dos textos que analisámos com "travestis" femininos (memória de rituais com disfarce intersexual acompanhado de "padrinho", mudança de nome, corte de cabelo, "provas"), ela surge como referente cultural bem mais remoto nos textos de " travestis" masculinos, onde o disfarce já não é mais que uma forma astuciosa de conquistar uma mulher "inacessível": se já não está presa na torre de onde o príncipe a virá libertar, continua prisioneira, na sua casa ou no convento, das severas regras de comportamento sexual e cívico que a sociedade para ela codificou.
Ver detalhes completos
Autor: Luísa Antunes
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 9789727541317
Editor: Fim de Século Edições
Ano: N.A.
Idioma: Português
Encadernação: Capa Mole
Páginas: 112
Coleção: Margens
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 71E
Descrição: Recuperar a Atemporalidade das origens é uma forma de integrar a Morte no percurso de vida do ser humano e de certa maneira lhe conferir Imortalidade: reactualizando o tempo dos inícios, potencia-se a fecundidade do princípio cosmogónico. A verdade é que, se esta forma de interpretação do Mundo é ainda reconhecível na maioria dos textos que analisámos com "travestis" femininos (memória de rituais com disfarce intersexual acompanhado de "padrinho", mudança de nome, corte de cabelo, "provas"), ela surge como referente cultural bem mais remoto nos textos de " travestis" masculinos, onde o disfarce já não é mais que uma forma astuciosa de conquistar uma mulher "inacessível": se já não está presa na torre de onde o príncipe a virá libertar, continua prisioneira, na sua casa ou no convento, das severas regras de comportamento sexual e cívico que a sociedade para ela codificou.
