O Mundo no Século XXI Uma Teoria dos Sistemas Mundiais (Bom Estado)
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Titulo: O Mundo no Século XXI Uma Teoria dos Sistemas Mundiais (Bom Estado)
Autor: Robert Fossaert
ESTADO: BOM ESTADO
ISBN/EAN: 9789728245757
Editor: Instituto Piaget
Ano: N.A.
Idioma: Português
Encadernação: Capa mole
Páginas: 662
Coleção: Economia e Política
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 53C
Descrição: O século XXI promete um novo mundo. E tem vindo a tomar forma, desde o início da «glasnost» à unificação alemã e à guerra do Golfo. De 1985 a 1991, a guerra fria chega ao fim, graças às cedências da antiga URSS, a Europa faz desaparecer as barreiras que a separam e os Estados Unidos afirmam a sua proeminência. Neste movimento de inovação, a Ásia participa a seu modo: da Índia à China, metade da população mundial começa a dar mostras de uma verdadeira progressão económica. Embora a estagnação que se verifica na América Latina, dilacerada pela dívida, e a implosão dos frágeis Estados africanos, povoados por etnias heteróclitas e atingidos por índices demográficos alucinantes, o mundo está, de facto, em transformação. Um mundo novo que continuará a ser incompreensível para todos os que negligenciam o trabalho milenar que civilizou a China, a Índia ou o Próximo Oriente. Ininteligível para os que considerem, com desdém, os circuitos mercantis, infiltrados entre os antigos impérios, e depois alargados pelas colónias, a aprtir do século XVI.
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Autor: Robert Fossaert
ESTADO: BOM ESTADO
ISBN/EAN: 9789728245757
Editor: Instituto Piaget
Ano: N.A.
Idioma: Português
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Páginas: 662
Coleção: Economia e Política
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 53C
Descrição: O século XXI promete um novo mundo. E tem vindo a tomar forma, desde o início da «glasnost» à unificação alemã e à guerra do Golfo. De 1985 a 1991, a guerra fria chega ao fim, graças às cedências da antiga URSS, a Europa faz desaparecer as barreiras que a separam e os Estados Unidos afirmam a sua proeminência. Neste movimento de inovação, a Ásia participa a seu modo: da Índia à China, metade da população mundial começa a dar mostras de uma verdadeira progressão económica. Embora a estagnação que se verifica na América Latina, dilacerada pela dívida, e a implosão dos frágeis Estados africanos, povoados por etnias heteróclitas e atingidos por índices demográficos alucinantes, o mundo está, de facto, em transformação. Um mundo novo que continuará a ser incompreensível para todos os que negligenciam o trabalho milenar que civilizou a China, a Índia ou o Próximo Oriente. Ininteligível para os que considerem, com desdém, os circuitos mercantis, infiltrados entre os antigos impérios, e depois alargados pelas colónias, a aprtir do século XVI.
