Porcelanas da China
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Titulo: Porcelanas da China
Autor: Fundação Ricardo Esp. Santo Silva
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 9789728253240
Editor: Fundação Ricardo Esp. Santo Silva
Ano: N.A.
Idioma: Português
Encadernação: Capa Dura
Páginas: 120
Coleção: N.A.
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 68A
Descrição: "É bem conhecido que Ricardo do Espírito Santo Silva começou a adquirir toda a sorte de objectos de arte (porcelanas, móveis, pinturas, pratas, etc.), desde os seus 17 anos, altura em que, por morte de seu pai, se tornou independente e decidiu mobilar a sua primeira casa. Durou trinta e sete anos uma paixão a que, ao tempo, poucos se entregavam em Portugal. De facto, como ele próprio conta não faltavam peças de qualidade em muitas famílias tradicionais portuguesas, que as estimavam como património de mero valor sentimental. Abundavam, por exemplo, os serviços de porcelana da China postos a uso diário, sem qualquer preocupação com o seu eventual valor comercial (...) Quarenta e cinco anos após a morte de Ricardo do Espírito Santo Silva, pretendeu a Fundação que te o seu nome, mostrar, não só o que foi parte do acervo de um coleccionador de estatura mundial mas, sobretudo, revelar um pouco de uma paixão pela arte que se exprimiu também na vocação pedagógica de ensinar o gosto e preservar ofícios órfãos, que hoje garantem a sobrevivência de artes decorativas que têm a marca única da nação portuguesa."
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Autor: Fundação Ricardo Esp. Santo Silva
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 9789728253240
Editor: Fundação Ricardo Esp. Santo Silva
Ano: N.A.
Idioma: Português
Encadernação: Capa Dura
Páginas: 120
Coleção: N.A.
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 68A
Descrição: "É bem conhecido que Ricardo do Espírito Santo Silva começou a adquirir toda a sorte de objectos de arte (porcelanas, móveis, pinturas, pratas, etc.), desde os seus 17 anos, altura em que, por morte de seu pai, se tornou independente e decidiu mobilar a sua primeira casa. Durou trinta e sete anos uma paixão a que, ao tempo, poucos se entregavam em Portugal. De facto, como ele próprio conta não faltavam peças de qualidade em muitas famílias tradicionais portuguesas, que as estimavam como património de mero valor sentimental. Abundavam, por exemplo, os serviços de porcelana da China postos a uso diário, sem qualquer preocupação com o seu eventual valor comercial (...) Quarenta e cinco anos após a morte de Ricardo do Espírito Santo Silva, pretendeu a Fundação que te o seu nome, mostrar, não só o que foi parte do acervo de um coleccionador de estatura mundial mas, sobretudo, revelar um pouco de uma paixão pela arte que se exprimiu também na vocação pedagógica de ensinar o gosto e preservar ofícios órfãos, que hoje garantem a sobrevivência de artes decorativas que têm a marca única da nação portuguesa."
