Diário à Filha (Bom Estado)
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Titulo: Diário à Filha (Bom Estado)
Autor: Calamity Jane
ESTADO: BOM ESTADO
ISBN/EAN: 9789898160423
Editor: Padrões Culturais
Ano: N.A.
Idioma: Português
Encadernação: Capa mole
Páginas: 96
Coleção: Textos Extraordinários
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 34F
Descrição: O testemunho que Calamity Jane deixa à sua filha, em forma de cartas, é tocante na descrição da coexistência de duas realidades: a luta de uma mulher pela sobrevivência num mundo Western profundamente duro e masculino, papel que assumiu e cumpriu de forma exímia, nunca perdendo, no entanto, o seu outro lado, mais frágil, mais emotivo, mais afectuoso, e que se revela em toda a sua dimensão neste diário à filha. Mito feminino do oeste selvagem, Calamity Jane manifesta na sua escrita uma rebeldia natural de quem vive num mundo de homens e uma angústia provocada em boa parte pela insegurança de não se ter realizado no papel da maternidade depois de ser visto obrigada a entregar a sua filha em tenra idade. Confrontada no seu interior com a ausência de cuidado e afecto maternal, sente-se nas suas cartas uma procura intensa de serenar interiormente a dor da renúncia.
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Autor: Calamity Jane
ESTADO: BOM ESTADO
ISBN/EAN: 9789898160423
Editor: Padrões Culturais
Ano: N.A.
Idioma: Português
Encadernação: Capa mole
Páginas: 96
Coleção: Textos Extraordinários
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 34F
Descrição: O testemunho que Calamity Jane deixa à sua filha, em forma de cartas, é tocante na descrição da coexistência de duas realidades: a luta de uma mulher pela sobrevivência num mundo Western profundamente duro e masculino, papel que assumiu e cumpriu de forma exímia, nunca perdendo, no entanto, o seu outro lado, mais frágil, mais emotivo, mais afectuoso, e que se revela em toda a sua dimensão neste diário à filha. Mito feminino do oeste selvagem, Calamity Jane manifesta na sua escrita uma rebeldia natural de quem vive num mundo de homens e uma angústia provocada em boa parte pela insegurança de não se ter realizado no papel da maternidade depois de ser visto obrigada a entregar a sua filha em tenra idade. Confrontada no seu interior com a ausência de cuidado e afecto maternal, sente-se nas suas cartas uma procura intensa de serenar interiormente a dor da renúncia.
