Era Uma Vez Um Homem
Era Uma Vez Um Homem
Preço normal
€12,90 EUR
Preço normal
Preço de saldo
€12,90 EUR
Preço unitário
por
Imposto incluído.
Envio calculado na finalização da compra.
Não foi possível carregar a disponibilidade de recolha
Titulo: Era Uma Vez Um Homem
Autor: João Nuno Azambuja
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 9789898737250
Editor: A Bela e o Monstro
Ano: 2017
Idioma: Português
Encadernação: Capa Mole
Páginas: 160
Coleção: N.A.
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 19F
Descrição: O início deste livro surpreende-nos pela extrema acutilância com que João Nuno Azambuja nos faz entrar no universo convulso e violento de um eu que, ao longo de uma semana, irá revelar, pôr em papel, toda a dor e desencanto, toda a ironia e vontade de viver que a própria existência arrasta consigo. A intersecção de planos vários (interioridade, exterioridade, passado, presente e sonho projetado para um porvir equívoco, que se sabe irrealizável), o léxico brutal em diversos momentos, assim como a capacidade de escrever estados de consciência que ocorrem como fluxos ininterruptos de sentimentos díspares, desejo e suicídio, repulsa e compaixão, amor e desencanto, tudo parece ser convocado para páginas onde encontramos uma prosa perfeitamente em consonância com a nossa época. O monodiálogo, a capacidade para o registo polifónico, a agudeza com que se desmontam problemas vários do nosso quotidiano (economia, política, religião, cultura, filosofia…), tudo se mostra num discurso visceral, excessivo no tom de furiosa sinceridade com que João Nuno Azambuja ataca um dia-a-dia que só pode ser dito dessa forma. Esta obra é das mais originais que entraram em concurso.
Ver detalhes completos
Autor: João Nuno Azambuja
ESTADO: NOVO
ISBN/EAN: 9789898737250
Editor: A Bela e o Monstro
Ano: 2017
Idioma: Português
Encadernação: Capa Mole
Páginas: 160
Coleção: N.A.
Nº. da Coleção: N.A.
Código de Controlo: 19F
Descrição: O início deste livro surpreende-nos pela extrema acutilância com que João Nuno Azambuja nos faz entrar no universo convulso e violento de um eu que, ao longo de uma semana, irá revelar, pôr em papel, toda a dor e desencanto, toda a ironia e vontade de viver que a própria existência arrasta consigo. A intersecção de planos vários (interioridade, exterioridade, passado, presente e sonho projetado para um porvir equívoco, que se sabe irrealizável), o léxico brutal em diversos momentos, assim como a capacidade de escrever estados de consciência que ocorrem como fluxos ininterruptos de sentimentos díspares, desejo e suicídio, repulsa e compaixão, amor e desencanto, tudo parece ser convocado para páginas onde encontramos uma prosa perfeitamente em consonância com a nossa época. O monodiálogo, a capacidade para o registo polifónico, a agudeza com que se desmontam problemas vários do nosso quotidiano (economia, política, religião, cultura, filosofia…), tudo se mostra num discurso visceral, excessivo no tom de furiosa sinceridade com que João Nuno Azambuja ataca um dia-a-dia que só pode ser dito dessa forma. Esta obra é das mais originais que entraram em concurso.
